Assim como a personagem que dá o nome ao livro homônimo, Pollyanna, o paciente com essa condição tem um excesso de pensamentos e sentimentos positivos. Lembrando assim, apenas dos momentos bons que passa e ignorando os ruins. A definição dessa condição aconteceu no ano de 1978, quando houve a conclusão de que o cérebro desses pacientes processa os acontecimentos bons apenas, provocando uma falha na percepção do que é o contrário.
O livro de Eleanor H. Porter teve a sua primeira publicação em 1913 e conta a história de uma menina que segue o chamado “jogo da felicidade”, que consiste em sempre pensar em algo positivo sobre as coisas que acontecem, mesmo as desagradáveis, buscando sempre a felicidade.
O livro passa uma boa mensagem e deixa o coração dos leitores quentinho. Inspira que vejamos o lado bom das coisas, mas sabemos que o excesso disso e não sentir os males de algumas situações, não sentir os demais sentimentos tão humanos como a tristeza, a raiva, a dor e etc, pode ser bastante prejudicial, como visto nessa síndrome.
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