[Recebidos] Janeiro - Grupo Planeta


Vamos falar de quando o carteiro bate na sua porta e entrega livros maravilhosos? Pois, que leitor não gosta desse momento, não é mesmo? E quando chegaram esses dois exemplares da parceria com o Grupo Planeta, eu fiquei apaixonada instantaneamente. 

A batalha das Ardenas eu já iniciei a leitura, mas como é um livro mais denso o estou lendo mais devagar, já que requer muita atenção e intercalando com outras leituras. Ele é um exemplar lindo de capa dura e muito cheiroso, diga-se de passagem. O destino de uma nação não fica atrás na belezura e estou muito curiosa já que o filme que ele inspirou fez tanto sucesso. Leitor que não cheira livros não existe, né gente?

Mas, enquanto não concluo as leituras e trago as resenhas pra vocês, vou deixar as sinopses dos dois livros.


A batalha das Ardenas Um ato de desespero que quase deu certo 

Nas primeiras horas do dia 16 de dezembro de 1944, Hitler lançou sua última grande ofensiva contra os Aliados na região da floresta de Ardenas, na Bélgica. Era uma batalha crucial para os alemães que pretendiam dividir as tropas britânicas e americanas e forçar um acordo de paz com os aliados ocidentais. “Um ato de desespero do Führer”, afirmou um de seus principais comandantes. Surpreendidos naquela manhã de muita neve e frio extremo, parte dos soldados se rendeu e outra, retrocedeu. O sucesso inicial dos alemães e o contra-ataque dos Aliados nas sete semanas seguintes são contados de forma magistral por Antony Beevor, um dos mais importantes historiadores contemporâneos. Envolvendo mais de um milhão de homens, praticamente metade de americanos, a batalha de Ardenas se tornou a mais importante do front ocidental da Segunda Guerra Mundial – e decisiva para a derrota final de Hitler.



O destino de uma nação Um novo olhar sobre a Segunda Guerra Mundial 

Logo após assumir o posto de primeiro-ministro da Grã-Bretanha em maio de 1940, Winston Churchill proferiu três discursos que mudaram o rumo da Segunda Guerra Mundial. São falas memoráveis que deram o tom da resistência britânica. Com palavras, ele mudou o clima político e mobilizou uma reticente e amedrontada população. Em O destino de uma nação, Anthony McCarten analisa como isso foi possível e conta nos mínimos detalhes como foram aquelas “horas escuras” pré-guerra. 
A partir de pesquisas nos Arquivos Nacionais, onde teve acesso às atas das reuniões do Gabinete de Guerra que Churchill chefiava, McCarten traz revelações impressionantes. A mais importante delas: a possibilidade real de um acordo de paz entre Grã-Bretanha e Alemanha. Pelo menos em duas ocasiões, o primeiro-ministro, apresentado à história como o maior inimigo de Hitler, disse que não faria objeções a negociações se o ditador alemão fizesse algumas concessões. “Será que Churchill considerava seriamente entrar em conversações de paz com um maníaco homicida que ele abominava mais do que qualquer outra pessoa? Parece que sim”, conclui McCarten. 
Transformado em filme, O destino de uma nação vai comover e impressionar todos os que se interessam pela história do mundo.


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