Segundo a Receita Federal, a maioria dos consumidores de livros não didáticos no Brasil, são de famílias que recebem acima de 10 salários mínimos. Com essa visão, a proposta é de que a isenção sobre a venda de livros e do papel usado para suas impressões deva acabar, o que tornará os livros, produtos ainda mais inacessíveis à imensa maioria da população do país.
Ao invés do acesso ser facilitado, já que a literatura é algo tão importante, nosso país pretende dificultar ainda mais a compra e as leituras. Essa é mais uma ação prejudicial desse desgoverno que temos no país. Assim como em Fahrenheit 451, impedir que o povo tenha acesso aos livros, que são produtos que fazem refletir, pensar, enxergar novos horizontes e adquirir o pensamento próprio, é o ideal.
Infelizmente, para governar e injetar suas ideias que só beneficiam a eles próprios, o governo prefere assim, um povo impedido de ter seus próprios pensamentos, suas próprias visões. A literatura traz inúmeros benefícios, além do pensar, nos torna mais empáticos, nos faz adquirir mais conhecimentos sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor. Mesmo a ficção, faz o pensamento crítico ser aflorado.
Vamos lutar como podemos. Vamos falar sobre isso. Tem uma abaixo-assinado disponível para assinarmos, contra essa taxação aos livros. Clique no link e assine também: https://www.change.org/p/defenda-o-livro-diga-n%C3%A3o-%C3%A0-tributa%C3%A7%C3%A3o-de-livros
Minha família não recebe nem nunca recebeu perto de 10 salários mínimos e tenho certeza que a da maioria de vocês também não. Estou certa?
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