Hoje a publicação é para falar sobre os primeiros livros recebidos da parceria de 2020 com a editora Planeta. Aliás, esse é o meu terceiro ano com essa parceria com essa minha queridinha e eu sou muito grata pela confiança novamente.
Os primeiros solicitados foram um romance de época nacional e um livro de não ficção sobre a Segunda Guerra, que eu adoro ler. Vamos conhecer o que diz a sinopse deles?
Livre para recomeçar, Paola Aleksandra: Anastácia carrega na pele as marcas deixadas por um casamento odioso. Em sua última noite como uma mulher livre, ela perdeu o controle do seu futuro e acabou presa no famoso hospício para alienados do Rio de Janeiro. Mas agora, três anos após sua internação, Anastácia precisará enfrentar o passado e descobrir como recomeçar. Quem ela escolherá ser longedo peso do título de Condessa De Vienne?
Graças ao Jornal das Senhoras, Benício de Sá é conhecido como o Bastardo do Café. Lutando diariamente contra a opressão do pai – um dos mais poderosos cafeicultores do Brasil – ele encontrou na construção cívil a oportunidade perfeita de mudar seu futuro e deixar uma marca no mundo. Contudo, enquanto a Empreiteira de Sá conquista o cenário carioca, Benício continua preso ao passado e às marcas que carrega na alma. Será que um dia ele conseguirá libertar-se por inteiro das garras do seu pai?
Anastácia e Benício se conhecem em meio à ruína, mas é durante a esperança de um novo começo que eles se reencontram. Agora resta saber se estão prontos para recomeçar.
Última para: Auschwitz, Eddy Ward: Eddy de Wind chega a Auschwitz em 1943 com sua esposa, Friedel. Ele é médico e ela é enfermeira. Lá, eles são separados. Friedel vai para o Bloco 10, onde ficam os prisioneiros destinados aos cruéis experimentos médicos do Dr. Mengele. Eddy vai para o Bloco 9, onde trabalha ajudando a cuidar de prisioneiros políticos. Quando a Alemanha está prestes a perder a guerra e os russos se aproximam de Auschwitz, os nazistas fogem do campo. Em uma tentativa de cobrir seus rastros, mandam os prisioneiros sobreviventes, entre eles Friedel, a caminhar em direção à Alemanha. Mais tarde, essas caminhadas foram chamadas de Marchas da Morte. Eddy conseguiu se esconder e ficou no campo, a espera dos russos. Lá, com a memória fresca, começou a escrever sua rotina diária. Descreveu em detalhes as atrocidades que presenciou e o que ouviu de outros prisioneiros, inclusive da mulher. Até hoje, este é o único livro inteiramente escrito dentro do campo de concentração.
📌 Em breve eles serão lidos e compartilharei minha opinião com vocês. Mas me diga: já conhecia? Já leu algum deles ou tem curiosidade?
Eddy Ward
Editora Planeta
Grupo Planeta
Livre para recomeçar
Paola Aleksandra
recebidos
Ultima parada Auschwitz
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