Histórias de ninar, geralmente são iniciadas com "Era uma vez...", mas as mulheres quase sempre precisam de um belo príncipe para lhes salvar e proporcionar o "Felizes para sempre!", mas aqui, mulheres são força.
Ficha técnica
Autoras: Elena Favilli, Francesca Cavallo
Editora: V&R editoras
Ano: 2017
Páginas: 220
As histórias contadas aqui são escritas de forma tão simples, mas ao mesmo tempo nos passam uma força e uma inspiração enorme. O "era uma vez" que toda garotinha devia ouvir, o "era uma vez" que não precisa de um homem salvador.
Houve um tempo em que garotas não podiam ser o que quisessem. Mas esse tempo se foi.
Fiquei encantada de conhecer algumas histórias e ganhar mais mulheres para admirar. Todas as histórias neste livro são de mulheres reais que de alguma forma chegaram aonde nenhuma outra chegou ou que causou alguma mudança ao seu redor.
Algumas bem conhecidas aparecem aqui, como Frida Kahlo, Irmas Brontë, Jane Austen, Malala, Michelle Obama e várias outras. Brasileiras também são exemplo aqui, como Cora Coralina e Maya Gabeira. Temos cantoras, pintoras, jornalistas, políticas, ativistas e várias outras profissionais que transformaram.
As mulheres devem tentar fazer as mesmas coisas que os homens. Se elas fracassarem, seu fracasso deve servir de desafio para as outras.
Um livro pra inspirar quem o lê e que mostra a força da mulher, porque ela pode ser o que ela quiser, quando ela quiser. Mensagens que nos motivam a correr atrás de nossos sonhos, de nossas vontades.
Um livro feminista, que nos transporta às lutas passadas e futuras para que a mulher tenha seu lugar e espaço nessa sociedade machista. O feminismo muitas vezes é confundido com grupos extremistas, mas essa luta não é isso. Essa luta é de anos e anos passados, é de mulheres que não podiam fazer nada além de cuidar de uma casa e ter filhos, é de mulheres que lutaram contra isso de alguma forma. É de mulheres, esse sexo de força, de luta e de resistência.
NOTA: 5/5 🌟 + 💓
Um livro feminista, que nos transporta às lutas passadas e futuras para que a mulher tenha seu lugar e espaço nessa sociedade machista. O feminismo muitas vezes é confundido com grupos extremistas, mas essa luta não é isso. Essa luta é de anos e anos passados, é de mulheres que não podiam fazer nada além de cuidar de uma casa e ter filhos, é de mulheres que lutaram contra isso de alguma forma. É de mulheres, esse sexo de força, de luta e de resistência.
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